Casa de Caifás:
A Casa de Caifás foi o local onde o sumo sacerdote Caifás, julgou Jesus Cristo, que eles, acusavam de traição contra a Lei.
Segundo a Bíblia, depois que Jesus foi julgado na Casa de Caifás, levaram-no para o Pátio de Anás, seu sogro, e em seguida, os soldados romanos o conduziram até o governador romano Pôncio Pilatos, no qual daria seu veredicto final.
Ou eles libertavam Jesus e crucificavam Barrabás, ou Crucificavam Jesus e soltavam Barrabás.
Mas o povo escolheu que soltassem Barrabás.
Jesus foi crucificado e morto.
O ossuário de Caifás
Os especialistas concluíram que o ossuário e suas inscrições são autênticos e antigos, escreveu o “Jerusalem Post”.
A peça faz parte de um conjunto de 12 ossuários recuperados no mesmo local e pertencentes à família Caifás.
Dentro dessa
urna foram encontrados ossos de seis pessoas ao que tudo indica da mesma
família:
dois bebês, uma criança entre 2 e 5 anos, um rapaz entre 13 e 18, uma mulher
adulta e um homem de perto de 60 anos.
Na mesma peça lê-se a inscrição:
“Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri”.
Num dos lados não decorados aparece o nome “José bar Caifás”, onde “bar” não necessariamente significa “filho de”.
A Miriam da inscrição poderia ser neta do próprio Caifás do Evangelho ou de algum outro membro da família sacerdotal.
Ossuário presumido do Sumo Sacerdote que mandou crucificar Cristo O nome “Caifás” é a pista crucial, segundo os arqueólogos mencionados.
Os arqueólogos Yuval Goren da Universidade de Tel Aviv e Boaz Zissu da Universidade Bar Ilan confirmaram, a autenticidade de um ossuário pertencente à família do sacerdote que teria conduzido a tumultuada sessão do Sinédrio que considerou “blasfemo” Jesus Cristo.
Jerusalém Casa de Caifás.
No ossuário, os judeus guardavam os ossos dos antepassados, depois da fase inicial de sepultamento.
Deixe um comentário